A Hora Azul de Paula Hawkins é uma história que se passa numa ilha escocesa isolada de Eris e desenrola-se a partir da descoberta inesperada de um osso humano numa obra de arte.
Essa obra de arte é de Vanessa Chapman, uma artista famosa cujo marido, Julian, desapareceu misteriosamente há 20 anos. Após a morte de Vanessa, a sua amiga Grace torna-se a única habitante da ilha e a responsável pelo seu testamento e pelo destino das suas obras.
A narrativa, construída com múltiplas perspetivas (vários narradores) e excertos de diários (de Vanessa), vai desvendando segredos do passado, traições e ambições escondidas.
Apesar de algumas descrições extensas e de um ritmo que oscila entre o lento e o intenso, a Hora Azul é uma leitura agradável. Não o considerei um livro muito empolgante, até chegar aos 75% de leitura (no e-reader), depois, os acontecimentos foram-se precipintando e prenderam-me à história cujo final li num trago!
Apesar do ritmo oscilante da narrativa e também da minha leitura, gostei deste thriller e fiquei surpreendida com o final.
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