Foi com Juliet Marillier que comecei a gostar verdadeiramente de literatura fantástica. Já li muito livros desta autora. O último livro que li, nas férias de verão, foi “A Harpa dos Reis” que inicia uma nova série que não me dececionou.
A Heroína é sempre uma mulher forte e as personagens tem sempre densidade psicológica.
Nesta narrativa Liobhan e Broc, dois irmãos, jovens candidatos ao grupo de guerreiros de elite, são chamados a desempenhar uma importante missão, recuperar uma Harpa preciosa desaparecida, um objeto de um povo mágico, cujo destino está intrinsecamente ligado ao povo de Brefne que vai precisar de um sinal poderoso para a aceitação do novo rei.
Entre uma constante luta entre o bem e o mal, a Heroína enfrenta as mais terríveis provações que permitirão salvar Brefne e restabelecer a eterna relação de harmonia entre o mundo real e o mundo mágico dos druidas.